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A DEMOCRACIA

  • Foto do escritor: Valter Rogério
    Valter Rogério
  • há 5 dias
  • 2 min de leitura

                Nada mais é infinito do que o sossego de uma chave, enquanto não sabemos o que ela vai abrir. Pode ser uma porta contendo o direito de apostar no otimismo das instituições e encontrar-se na infinidade dos homens acirrando o poder que emana ensimesmo em proclamar a população para terem eleições livres diretas através do voto no estado democrático de direito, regime ideal de toda uma nação que merece carregar e conter sua ordenança inatingível. Desarma e consegue ministrar rupturas como erguer e sustentar os sólidos pilares da convivência constitucional proclamada na voz das forças populares da agregação e segregação em exercer a soberania da cidadania superando o condicionamento sociocultural da pobreza e a estupidez na integração imaculada de uma diferenciação desconcertante plantada pela teoria das elites e sua permanência famigerada na sociedade de classes. Digo-te que existe o desterro de enxaquecas na devassidão de exigir o dever representativo onde a maioria  possa estabelecer uma relação vitoriosa diante dos grandes pesares da dignidade e em sua contrapartida passe a existir injunções administrativas no pêndulo que põe os homens a conquistarem a dor do indivisível. Os desarranjos da federação e da República desafiam a conformidade do estado a contento de uma sucessão de adversas condições sustentadas pelas grandes corporações que sobrepõe uma realidade em propor e confidenciar itinerários de valores; trajetórias escusa do domínio e o dominado como subordinação  severa de uma sobreposta força conspirativa acontecendo e agindo o efeito de uma sobre a outra. Nos governos existe à discussão sobre o julgamento  daquilo que almeja tornar o povo harmônico  e abraçar um despertar na perseverança e fé na razão de viver,  sabendo como fazê-lo em ser digno de si mesmo; embora possa agonizar e enfrentar as contradições de políticas indefinidas, mas devemos ensinar o caráter da história para despertar o julgamento dos resultados que poderão ser colhidos em seus futuros propósitos. Existe a ideologia conspirativa de conter a verdadeira luta de classe que não deve deixar de ser quem a exerce para transformar-se em soberbas mentiras de náufragos naquilo que vem a infeccionar uma minoria com insatisfações que não devem nem merecer a incompreensão cunhada em um sistema legítimo. A idiossincrasia é uma enfermidade que conspira nos  alienados cívicos que preferem a fragilidade de identificar “o que os separa e não o que os une”  nos indivíduos entre  cativos e cativados contidos  no abrasileiramento da cidadania e sua força sociopolítica.


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