CATAVENTO
- Valter Rogério

- 13 de abr. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 22 de dez. de 2020
Estava pescando com a minha família no rio Anhanduí-Guaçu. É um curso de água que banha o estado de Mato Grosso do Sul, no Brasil. É um afluente da margem direita do rio Paraná.O Anhanduí é formado pela junção dos córregos Prosa e Segredo. É chamado por muitos moradores de Campo Grande de córrego, do Mato Grosso do Sul. Quando nas margens deste rio defrontei-me com uma Lua enorme diante dos meus olhos e no rádio AM tocava uma linda canção soada e transpirada por uma linda flauta transversal. Sentei ao banco do carro e tinha umas folhas de papel de seda, onde ali fiquei seis dias esperando tocar na hora do Brasil para ir tecendo versos sobre está maravilhosa canção. Depois de muito tempo, muito tempo mesmissimamente meu pai esta em sua chama deixando eternas saudades, chamou-me em meus ouvidos e disse: aquela letra que você escreveu, está guardado no meu criado mudo, e você suava e transpirava que nem um cachorro perdigueiro escrevendo. Demos tanta risadas juntos; e foi uma dos melhores presentes que ele guardou para mim. Sei que existem músicas que o artista inconfessável pode não querer ou aceitar a letra. Como diz o poeta Carlos, de tudo fica um pouco. Abraços
CATAVENTO Letra: Valter Rogério
Catavento Foi brincar; de ser ( bis) Pássaro ar.
O arrebol da vida Uma canção E muita emoção.
O arrebol do céu Cantoar o som De uma paixão.
Catavento Foi brincar de ser (bis ) Pássaro ar.
O prazer do sonho Um visão E muita razão. O arrebol d!estrelas seria o vento Numa canção.
Catavento Foi brincar de ser Um homem estrelar Uma nova canção Uma nova visão Do amor ao vento Conspiração. ( solo)
Canta esta canção Libertação Canta está visão Como um amigo então. Brincar de céu ser Amigo do vento então Amar de ser O ouro e a paixão.
O céu solar O seu amor Ficou na canção O teu amar O teu ficar Ficou na visão.
Volta A viver o mar Desta canção Sonha a cantiga







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