QUATRO TEMPOS
- Valter Rogério

- 11 de abr. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 17 de abr. de 2020
QUATRO TEMPOS
Deixo o vento esparramar sementes
Aves do paraíso a voar correr pelos campos.
Carrego chuvas a germinar desejos
emaranhar brotar renascer molhar amanhecendo.
Quatro estações a dividir sonhos
sem temer nem fugir ele encontra sua terra.
Quatro Luas a parir meninos selvagens
louco vivo amiga amigo secreto felicidade.
Quatro tempos a terramar misteriosos segredos,
Nas nuvens... dentro de oceanos
ele acompanha a magia solta no ar.
Poema do livro: MONOGRAFIA BICHO DA SEDA







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